Um dos comportamentos alimentares mais característicos é a prática do jejum. Utilizado com diversos propósitos e estimulado por alguns curiosos da composição corporal, o jejum não apenas representa um perigo para a saúde como também pode aumentar os riscos de desenvolvimento de algumas doenças, como o diabetes.
Recentemente ouvi de uma pessoa que, ao se sentir mais gorda, realizava longos períodos de jejum, pois acreditava que com isso iria reduzir a adiposidade corporal. Esta prática é baseada em um princípio que ao realizar o jejum nosso corpo estimula a quebra (hidrólise) da gordura depositada no organismo. Como conseqüência, teríamos mais gordura a ser queimada (oxidada) pela musculatura.
Esta idéia é a mesma que você realizar um churrasco em sua casa com aquelas churrasqueiras domésticas do tamanho de uma panela. Vamos supor que a carne a ser preparada é a gordura que queremos queimar. A churrasqueira é o músculo que queima a gordura. Se você quiser realizar o churrasco para várias pessoas você compra um caminhão de carvão ou uma churrasqueira maior? Se a opção for pelo carvão, teremos limitado a capacidade de produção de churrasco por tempo. Já o aumento da churrasqueira seria a opção correta. Quer dizer aumentar a capacidade muscular para queimar gordura. Esta capacidade é aumentada com o treinamento aeróbico regular.
Ao realizarmos longos períodos de jejum disponibilizamos mais gordura para queima, porém temos limitada a capacidade de queima da mesma. Quando então realizamos exercícios em jejum a coisa pode piorar muito.
Para garantir a queima da gordura em jejum nosso organismo irá comprometer a massa magra, ou seja, perderemos massa muscular. Assim nosso amigo que fez jejum não irá emagrecer e se insistir em fazer atividade física neste estado perderá massa muscular.
O pior ainda está por vir. Estudos recentes demonstram que os períodos de jejum realizados com certa frequência podem determinar o quadro de diabetes. Para entendermos: esses períodos de jejum mobilizam grande quantidade de gordura corporal e redução da glicose sanguínea. Esta combinação realizada cronicamente pode sinalizar ao organismo como deficiência de carboidratos.
De forma preventiva o organismo diminui, por mecanismos bioquímicos, a retirada de glicose do sangue pelos tecidos. Com isto haveria sobra de glicose sanguínea mesmo sem o consumo alimentar, ou diabetes.
Esta forma de compreensão do diabetes tem grande repercussão médica, porém para a população serve como orientação para a prevenção da doença. Evitar o jejum é um ponto básico. De forma alguma ele pode ser entendido como algo positivo na redução da adiposidade, pelo contrário é um coadjuvante no aparecimento de algumas doenças.
Realizar uma alimentação fracionada ajudará a prevenção do diabetes bem como a redução da gordura corporal.
Recentemente ouvi de uma pessoa que, ao se sentir mais gorda, realizava longos períodos de jejum, pois acreditava que com isso iria reduzir a adiposidade corporal. Esta prática é baseada em um princípio que ao realizar o jejum nosso corpo estimula a quebra (hidrólise) da gordura depositada no organismo. Como conseqüência, teríamos mais gordura a ser queimada (oxidada) pela musculatura.
Esta idéia é a mesma que você realizar um churrasco em sua casa com aquelas churrasqueiras domésticas do tamanho de uma panela. Vamos supor que a carne a ser preparada é a gordura que queremos queimar. A churrasqueira é o músculo que queima a gordura. Se você quiser realizar o churrasco para várias pessoas você compra um caminhão de carvão ou uma churrasqueira maior? Se a opção for pelo carvão, teremos limitado a capacidade de produção de churrasco por tempo. Já o aumento da churrasqueira seria a opção correta. Quer dizer aumentar a capacidade muscular para queimar gordura. Esta capacidade é aumentada com o treinamento aeróbico regular.
Ao realizarmos longos períodos de jejum disponibilizamos mais gordura para queima, porém temos limitada a capacidade de queima da mesma. Quando então realizamos exercícios em jejum a coisa pode piorar muito.
Para garantir a queima da gordura em jejum nosso organismo irá comprometer a massa magra, ou seja, perderemos massa muscular. Assim nosso amigo que fez jejum não irá emagrecer e se insistir em fazer atividade física neste estado perderá massa muscular.
O pior ainda está por vir. Estudos recentes demonstram que os períodos de jejum realizados com certa frequência podem determinar o quadro de diabetes. Para entendermos: esses períodos de jejum mobilizam grande quantidade de gordura corporal e redução da glicose sanguínea. Esta combinação realizada cronicamente pode sinalizar ao organismo como deficiência de carboidratos.
De forma preventiva o organismo diminui, por mecanismos bioquímicos, a retirada de glicose do sangue pelos tecidos. Com isto haveria sobra de glicose sanguínea mesmo sem o consumo alimentar, ou diabetes.
Esta forma de compreensão do diabetes tem grande repercussão médica, porém para a população serve como orientação para a prevenção da doença. Evitar o jejum é um ponto básico. De forma alguma ele pode ser entendido como algo positivo na redução da adiposidade, pelo contrário é um coadjuvante no aparecimento de algumas doenças.
Realizar uma alimentação fracionada ajudará a prevenção do diabetes bem como a redução da gordura corporal.
Fonte: Dr. Antonio Herbert Lancha Jr. (site: Portal Ethika)
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