É de grande importância que as crianças aprendam a comer de uma forma correta desde cedo uma vez que os hábitos alimentares são formados no 1° ano de vida, dentro da família, e conservados na vida adulta. O ambiente familiar é, o início e talvez, o mais importante influenciador dos hábitos infantis.
Sendo assim, alimentação saudável nesta fase da vida tem papel fundamental e essencial para permitir um normal desenvolvimento e crescimento, uma vez que práticas alimentares inadequadas trarão conseqüências futuras sobre a saúde da criança, com o aparecimento de doenças, retardo no crescimento e atraso escolar.
Os cuidados com a criança no primeiro ano de vida são fundamentais, por ser esta uma fase em que ela se encontra extremamente vulnerável, tendo em vista o fenômeno do crescimento e a sua total dependência. Dentre as necessidades básicas para assegurar a sobrevivência, o crescimento e o desenvolvimento adequado, a nutrição assume papel importante.
O processo nutritivo é, em conseqüência, involuntário e depende da seleção alimentar. Este processo é importante ao longo de toda a vida, particularmente em determinados períodos, como sejam a infância e a adolescência, a gravidez ou a terceira idade. A criança, por se encontrar em fase de crescimento, é extremamente dependente de uma alimentação saudável e, por isso, mais sensível às carências, desequilíbrios ou inadequação alimentar.
É no 1º ano de vida que a criança deve passa pelo peito da mãe, e nesse ato não é só o leite que se oferece ao bebê, são todos os nutrientes necessários, são todas as defesas que a criança necessita, é o momento especial. E para a mãe, amamentar ajuda voltar a seu peso anterior, favorece a contração uterina e previne hemorragias no pós-parto, diminui o risco de câncer de mama e de ovário e reforça o vínculo mãe-filho(a).
A Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde recomendam que o bebê deve ser alimentado exclusivamente com leite materno até 6 meses de vida. Somente a partir de 6 meses é que se deve começar a introdução de novos alimentos, mas sem abandonar a amamentação, que pode prosseguir até 2 anos de idade ou mais, se assim a mãe e a criança desejarem.
Matéria que realizei para o site Médico, texto completo em:
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